O Rali de Portugal, ronda nacional do Campeonato do Mundo de Ralis, marcou o regresso de Isaac Portela à competição, especialmente em pisos de terra, três anos depois da última participação.
Alinhando na competição "Open", que animou o muito público presente nos troços, o piloto da Maceira deu alguns indicadores positivos, enquanto o seu Peugeot 309 colaborou. A navegação esteve a cargo de Eurico Adão.
Portela começa por fazer o balanço da prova: "vivi um misto de emoções. Felicidade por estar presente nesta prova que tanto adoro, tristeza por não a poder completar." Acusando alguma falta de ritmo, conseguiu no entanto um bom andamento no primeiro troço, contudo "apanhámos pó do carro da frente e só por volta do quilómetro dez é que o conseguimos passar." O tempo perdido no pó de outro concorrente não permitiu entrar nos dez primeiros e ser o melhor carro de tracção dianteira, ao mesmo tempo que o Peugeot começava a sofrer com a dureza dos troços do mundial de ralis, "fomos obrigados a andar com mais calma no segundo troço e na ligação para o terceiro reparámos que o carro estava muito instável, a roda de trás do lado esquerdo estava com uma folga enorme, remediei o problema, mas a um quilómetro do fim do rali a mesma cedeu e fomos obrigados a ir a passo até ao fim do troço."
Terminou assim a aventura da dupla Isaac Portela/Eurico Adão, que faz um balanço positivo do rali, especialmente tendo em conta que o carro apresenta já a fiabilidade desejada. Isaac Portela agradece, "a todos os meus patrocinadores e em especial à RF Competição, ao Ricardo Portela, Alexandre, à minha familia, mas também a Auto Lis, ITVM, Telejacob, Futi, Rep-Portela, Fedima, Nascimento e Mota, Portelaauto, e Mississipi, pois sem eles não teria alinhado neste rali."
Rally Mania com A.I.
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