Totalmente revisto, o Mitsubishi Evo IX do AÇORES Team estará no Rallye de Mortágua em pleno, conforme Fernando Peres e José Pedro Silva desejam, na mira de um bom resultado.
S2000 à parte, a primazia entre os grupo N convencionais é novamente o objectivo da dupla representante dos Açores na competição organizada pelo Clube Automóvel do Centro.
S2000 à parte, a primazia entre os grupo N convencionais é novamente o objectivo da dupla representante dos Açores na competição organizada pelo Clube Automóvel do Centro.
Num olhar sobre a estrutura da penúltima prova do Campeonato Nacional de Ralis, Fernando Peres adianta “o piso das especiais implica maiores cautelas, representando dificuldades adicionais, mas tudo faremos no sentido de dar o nosso melhor, para podermos ter uma presença activa na luta pelas posições cimeiras…”.


Perspectivando o Rallye de Mortágua:
“Atacar desde o primeiro metro”
P-Objectivos para o Rali?
R-Queremos ser o melhor Grupo N tradicional. Os reconhecimentos correram bem. Falta-nos ainda fazer um teste para experimentarmos o motor que foi feito após os problemas de aquecimento que tivemos no Rali do Centro. Sabemos que, em condições normais, não deveremos conseguir andar à frente dos S2000, pelo que tentaremos ser o seu mais próximo perseguidor.
P-Alguma estratégia para o Rali, será desta o azar vai acabar?
R-A estratégia é atacar desde o primeiro metro. Ao contrário do que se passou a semana passada nos Açores, no Nacional não temos qualquer lugar a defender pelo que o objectivo é conseguir o melhor resultado possível. É um rali só com seis classificativas (mais a super-especial) pelo que não podemos ceder terreno sob o risco de não o podermos recuperar. A primeira classificativa de sábado tem quase 25 Kms, pelo que qualquer distracção ou falta de ritmo se podem traduzir num atraso irrecuperável. Sabemos também que é um rali em que se pode furar com alguma facilidade (nos reconhecimentos aconteceu-nos duas vezes) e isso pode alterar completamente o resultado da prova.
P-O carro e a Equipa vão estar a 100% ?
R-Esperamos sempre que o caro esteja a 100%. Infelizmente nem sempre acontece. A mecânica e a electrónica surpreendem qualquer um quando menos se espera. Este ano, dois carros feitos no mesmo preparador, guiados pelo mesmo piloto, assistidos pela mesma equipa técnica têm tido comportamentos diferentes. Continuamos a trabalhar para nos apresentarmos sempre ao melhor nível.
P-O que dizer da estrutura da prova?
R-O rali, exceptuando a novidade da super especial, é igual ao ano passado. Três classificativas que se percorrem por duas vezes. São troços complicados, onde se tem de cortar as bermas o que enche a estrada de terra e pedras tornando-a muito traiçoeira. Há várias mudanças de estrada e de tipo de asfalto dentro de cada classificativa alterando as condições de aderência. Se chover vai ser complicado gerir essas alterações mas, como se costuma dizer, é igual para todos.
Press
Fotos: Press, Saúl Campanário e André Gomes
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