Armindo Neves e Bernardo Gusmão terminaram o Rali de Barcelos depois de uma prova em que nem tudo correu pelo melhor.
No final, acabou por ser um bom teste para fazer rodar toda a nova estrutura da equipa, que conta com o apoio da Roady, Costa & Garcia, com as ferramentas Beta, SKF Portugal, Krautli com as marcas Valvoline e Beru e ainda a Sonicel com a marca Sonax.
“Não foi um rali nada fácil. Escolhemos mal os pneus para os três primeiros troços que estavam muito escorregadios e passámos por grandes calafrios, depois de quase termos batido forte no 1º troço e de termos feito 2 têtes a andar bem depressa no 3º, pelo que a opção foi mesmo não arriscar nada até ao parque de serviço”, comenta Armindo Neves, adiantando que “mudámos os alinhamentos e a escolha de pneus na assistência, o que de imediato deu resultados, mas um erro nosso à entrada do 5º troço fez-nos penalizar 4 minutos, comprometendo aí o resultado final. Apesar disso, no único troço onde não tivemos problemas, perdemos muito pouco tempo para os nossos adversários directos, o que nos deu excelentes indicações para o futuro, tendo em conta que há um ano que não disputávamos um rali de asfalto”.
Deste rali, Armindo Neves retira ainda vários outros aspectos positivos “o nosso espaço de assistência ímpar, onde todos os parceiros tinham um enorme destaque, a nossa estrutura técnica que esteve muito bem e o carro que mecanicamente não deu qualquer problema, o que só vem validar a opção de ter montado uma estrutura própria. Foi um rali que serviu como um bom teste para o resto do campeonato e também para podermos limar algumas arestas e aparecermos mais fortes no Medronho”.
Reconhecendo alguma falta de ritmo nesta prova, Armindo Neves esclarece que “os nossos objectivos mantêm-se inalterados e no Rali Rota do Medronho queremos já regressar aos lugares a que estamos habituados”.
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