O público aderiu em massa e não ficou indiferente à passagem da nova e bonita máquina. Em termos desportivos a equipa passou por algumas dificuldades, devido à falta de tempo para testar convenientemente, como nos refere Nuno Pombo: “testei pouco e sem 2ª velocidade, para além de só ter experimentado as reacções do carro em piso seco, e de me ter sentado com o meu navegador pela primeira vez no carro apenas no parque de assistência. Tivemos de abordar os troços da manhã com grandes cautelas, tentando conhecer o carro gradualmente” – refere o piloto que alinhava no terceiro rali da sua carreira.
O Fiat 500 Abarth deu excelentes indicações, mas acusou os naturais problemas de juventude: “ficámos sem direcção assistida por várias vezes, e fizemos todo o troço da Franqueira nessas condições, o que para além de nos fazer perder tempo, também nos desconcentrou bastante”, explica o ainda pouco experiente piloto, que continua, “evoluímos bastante e imprimimos um andamento um pouco mais forte nas duas últimas especiais.”
Nuno Pombo termina dizendo: “Apesar de tudo, o balanço é bastante positivo e estou muito ansioso por testar e voltar a correr no 500 Abarth.”
A dupla Nuno Pombo/Guilherme Pereira agradece “a todos os patrocinadores com especial destaque para LM Tec, Policabos, Códigosegur, Companhia de Seguros Açoreana, IVV, Integra support e todos os outros que nos estão a apoiar neste projecto.”
A próxima prova do Campeonato Open de Ralis disputa-se em Março, com a realização do Rali Rota do Medronho.
Rally Mania com A.I.
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