Piloto do Team BP Ultimate Kumho Tyres dominou o Rali de Vila Verde e venceu prova da Taça de Portugal e do Campeonato Regional – Norte. Novo triunfo categórico relança candidatura ao título no Regional.
Depois de se ter sagrado Campeão Regional de Ralis – Douro em 2010, Renato Pita estabeleceu objectivos ambiciosos para esta época no Campeonato Open de Ralis e no Campeonato Regional – Norte. O piloto de Viana do Castelo pretendia assumir-se como ocupante regular dos lugares do pódio, e com metade da temporada já cumprida, o mínimo que se pode dizer é que Renato Pita tem superado as melhores expectativas. A competitividade do Team BP Ultimate Kumho Tyres voltou a ser comprovada este fim-de-semana no Rali de Vila Verde, onde Renato Pita obteve a terceira vitória do ano depois de dominar do primeiro ao último troço as provas pontuáveis para a Taça de Portugal de Ralis e para o Regional – Norte.
No rali minhoto Renato Pita foi o mais rápido em 12 das 13 especiais disputadas na Taça de Portugal, terminando com uma confortável vantagem de 2m25s sobre o segundo classificado. Igualmente importante foi a vitória no Regional – Norte, já que depois do triunfo em Barcelos e do segundo lugar no Rali Targa, o piloto do Mitsubishi Lancer Evo VI fica em boa posição para atacar o título quando faltam quatro provas para o final do campeonato. “De facto, foi um rali praticamente perfeito”, analisou Renato Pita. “Só no último troço de sábado tivemos um pequeno percalço com o consumo de combustível porque a prova e as ligações entre classificativas eram demasiado extensas para a capacidade do depósito do Lancer. Mas estivemos sempre na frente tanto na Taça como no Regional, portanto melhor era impossível”, concluiu.
As vitórias obtidas em Barcelos (também pontuável para o Open) e em Vila Verde, além do triunfo no Rali Rota do Folar (este pontuável para o Regional – Nordeste), deixam Renato Pita na discussão pelo título em três competições diferentes: Open de Ralis, Regional – Norte e Taça de Portugal de Ralis. Como resumiu o piloto de forma apropriada, “melhor era impossível”.
Ricardo Cunha - Pregoafundo

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