Apesar das dificuldades inicialmente prevista para a realização da prova, nomeadamente com a chegada dos carros para os reconhecimentos, a organização faz um esforço adicional e está a colocar viaturas à disposição das duplas concorrentes de modo a não atrasar qualquer procedimento para a concretização da quarta prova do ano.
“Parece que o início dos reconhecimentos terá que sofrer algumas alterações, mas isso só será confirmado à chegada a Amman. Para mim o mais importante é que fisicamente me encontro muito bem, acredito que com o meu prepardor Liguel Angel Rodellar fizemos um excelente trabalho e que o Abarth está a caminho do rali em boas condições para iniciar a prova”, começou por referir o piloto que tem uma preparação específica para a competição, não só na sua adaptação, como do carro em virtude das suas condições físicas.
“Faltou-nos algum tempo para fazer mais provas de adaptação com o novo Abarth. Só conseguimos conduzi-lo durante 30 kms e a verdade é que recolhi óptimas sensações. Apesar de tanto a PCR, como a Guidosimplex terem feito um óptimo trabalho em tempo record, a possibilidade de termos testado mais foi impossível. Destaco que do carro do ano passado apenas estamos a utilizar o motor!”, continuou Llavera.
Quanto à prova, Albert não conhece muito da mesma, mas antes dos reconhecimentos espera recolher mais informações.
O traçado de 2011 tem várias características únicas nas provas do Mundial, nomeadamente o facto de que, a maioria das classificativas situam-se abaixo do nível do mar.
Serão 1008,89 kms de percurso total, dos quais 333,04 kms de troços cronometrados, sendo de destacar que a Jordan River tem um total de 41 kms, que se disputará por duas vezes na segunda etapa.
Outra das principais dificuldades apontada pelos pilotos é, as elevadas temperaturas que obrigará a um esforço adicional dos pilotos e a uma exigência suplementar às máquinas…
António Garcia - Motores Magazine
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