A 52ª edição do Rali Vinho Madeira teve na manhã desta segunda-feira a sua primeira Conferência de Imprensa, de maneira a informar os últimos acontecimentos surgidos sobre a prova, bem como alterações que vão ter de ser introduzidas no itinerário.
Paulo Fontes, presidente da Comissão Organizadora, foi quem começou por referir as alterações: «A primeira grande mudança prende-se com o facto de o Rali não poder passar pela Marginal da Calheta, assim como pelo acesso entre as Cabanas e o Arco de São Jorge, locais que se encontram em obras actualmente».
Segundo o principal responsável pela prova, o RVM2011 «terá menos 30 quilómetros de provas especiais e duas classificativas, isto em relação a edição 2010».
Outro dos factos foi a «imposição do IRC Intercontinental Rally Challenge (IRC)» para a que o itinerário do Rali tivesse um «total de 270 quilómetros», destacando o facto de a classificativa do «Ribeiro Frio ser encurtada para 24,25 quilómetros.»
Ainda ao nível do itinerário da prova e com o «troço das Cabanas impossibilitado», refira-se a introdução da já conhecida PEC da «Referta na quarta e quinta secções do Rali.»
"Outra das novidades do RVM 2011 «prende-se com a antecipação das verificações documentais e técnicas para a noite de quarta-feira (3 de Agosto) e com o "Shakedown" marcado para o dia 5 de Agosto, entre as 10:00 e as 13:00, na zona dos Cardais, em Água de Pena (Machico)».
A "superespecial" de abertura e que habitualmente leva milhares de adeptos até à baixa do Funchal manter-se-á «ao final da noite de quinta-feira», na Avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses. Por «imperativos das obras que acontecem na marginal», os concorrentes farão apenas metade da Rotunda Sá Carneiro, numa “prova-espectáculo” (SS) que terá ainda «um salto junto à Estátua da Autonomia», assim como o «prolongamento da "especial" por detrás da Empresa de Electricidade da Madeira (EEM).», referiu Paulo Fontes.
O tradicional jantar de encerramento e de entrega de prémios que habitualmente se realizava no último dia de prova, logo após o final da prova na Avenida Arriaga, «não se vai realizar, por imperativos de transporte dos carros, mas também pela necessidade de redução de custos», finalizou o máximo responsável pelo RVM 2011.
José Bandeira - Motores Magazine
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