O Rali Targa terminou envolto em alguma polémica com os Colégio de Comissários a anular a última especial devido a uma forte granizada que levou à desistência (depois anuladas) de vários pilotos.
Ivo Nogueira, foi mesmo o primeiro líder do rali, e chegou mesmo a ser desistente, pois despistou-se no último troço, devido ao granizo, mas com a posterior anulação desse troço, acabou por ficar no último lugar do pódio, numa prova em que não teve adversários à altura no CPR2.
Miguel Barbosa, anterior líder do campeonato, começou mal o rali, despistando-se na superespecial, e acabou por fazer um rali de recuperação, embora com tão poucos concorrentes, seja para um piloto que tem um Evo IX relativamente fácil recuperar posições. Terminou em quarto.
Quinto da geral, segundo do CPR2, foi Ricardo Marques, que com o C2 R2, se superiorizou aos mais competitivos DS3 de Paulo Neto, que terminou em sexto, e a Renato Pita, que com o Clio R3 da ARC Sport foi apenas 7º da geral e 4º do CPR2, ele que chegou a ser dado como vencedor, antes da anulação decidida pelos comissários. Para Pita o granizo foi uma benção… até à decisão dos comissários!
Terminaram a prova do CPR, 11 concorrentes, número igual ao da Taça, onde Vítor Pascoal foi um descansado vencedor, sem qualquer adversário que lhe fizesse frente. Caso houvesse uma classificação conjunta, como achamos que deveria haver, Pascoal teria sido quarto da geral, à frente de Miguel Barbosa.
Na segunda posição da TPR terminou Carlos Fernandes, no C2 R2, – ficaria atrás de Renato Pita, numa classificação conjunta – e a fechar o pódio da Taça, ficou Armindo Neves, mas já a 2:44 de Pascoal.
José Bandeira - Motores Magazine
Sem comentários:
Enviar um comentário